Sindicato dos Guardas Civis Municipais de Alagoas

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) realiza, até o dia 2 de abril, a pesquisa “Estudo científico, mapeamento de competências e revisão da matriz curricular do cargo de Guarda Civil Municipal”. A ação é desenvolvida pela Secretaria de Gestão e Ensino em Segurança Pública (Segen/MJSP), em conjunto com a Universidade de Brasília (UnB), e tem como objetivo a valorização, por meio do ensino e capacitação, dos profissionais de segurança pública e defesa social, de acordo com Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), instituído pela Lei nº 13.675/2018. 

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Considerado o primeiro levantamento nacional desta magnitude a ser realizado com Guardas Municipais, o trabalho irá ampliar o conhecimento sobre competências técnicas e comportamentais desses profissionais. A pesquisa também servirá de embasamento para propor a revisão da Matriz Curricular das Guardas Civis Municipais (GCM), consolidando uma referência nacional de formação e capacitação do cargo. Este é um documento norteador das ações de formação e capacitação para as GCM, tanto nos processos seletivos, na formação e na capacitação continuada. A matriz curricular em vigor é de 2005 e nunca passou por nenhuma atualização. O novo documento vai entregar quais são as atividades esperadas, as competências e que atribuições esses profissionais precisam ter para exercer a função.  

O diretor de Ensino e Pesquisa da Segen, Marcos de Araújo, destaca a importância de entender o trabalho dessa categoria, como ele se desenvolve para chegar numa linha comum de competências necessárias para serem desenvolvidas nesses profissionais: “Quanto maior o número de Guardas Civis Municipais que responderem o questionário, melhor serão os ganhos em qualidade e significância estatística nos resultados”, disse.  

O estudo é realizado diretamente com os profissionais da categoria, que podem responder, voluntariamente, o questionário. A participação é anônima, portanto, os participantes não terão, sob nenhuma hipótese, informações pessoais divulgadas.

Texto: Ministério da Justiça