Guardas Municipais de Alagoas, incluindo os diretores do SINDGUARDA – AL, Charles Sanches, Elinaldo Gomes, Nilton Filho e Carlos Pisca (presidente), viajaram em um ônibus fretado na última segunda-feira (15), com destino Brasília. O objetivo foi se reunir com outros Guardas Municipais do Brasil para participarem dos protestos contra a exclusão da categoria da regra que fixa idade mínima de aposentadoria para algumas categorias da segurança pública.
Os Guardas Municipais de Alagoas chegaram a lutar pela inclusão da categoria nas mesmas regras adotadas para os Policiais Civis, Federais, e do Legislativo, que poderão ter acesso à aposentadoria a partir dos 55 anos de idade e 30 de contribuição. Por se tratar de uma mudança constitucional, a reforma da previdência tem de ser votada em dois turnos no plenário e, para ser aprovada, precisa de pelo menos 308 votos a favor.
Durante o encontro, o presidente do Sindicato dos Guardas Civis Municipais de Alagoas, Carlos Pisca, o presidente do SINDGUARDA – SP Clóvis Roberto Pereira, Oseias Francisco, presidente da Conferência Nacional dos Guardas Municipais conseguiram o apoio de partidos políticos, dentre deles (PTB-SP), de Arnaldo Faria de Sá e (PTB-GO) de Govair Arantes.
para defender a categoria no congresso. O segunda passo agora é conseguir o mínimo de 308 votos no plenário para que a categoria seja contemplada assim como outros órgãos da segurança publica.
Com o novo escândalo de delação premida na última terça-feira (16) os avanços da reforma agora passam retardar o processo, os deputados ainda não definiram uma data para a votação da reforma da previdência no Congresso Nacional.