O Sindicato dos Guardas Civis Municipais de Alagoas (Sindguarda-AL) esteve em São Miguel dos Campos, nessa quarta-feira (1º). A visita teve como objetivo reivindicar solicitações da categoria – sendo a principal delas o transporte para os guardas que moram em Maceió e precisam ir para o Curso de Formação.
Representado pelos diretores Nilton Silva, Elinaldo Gomes e Rafael, o Sindguarda foi até a Prefeitura para tentar uma audiência com o gestor do município, George Clemente. Vale ressaltar que a entidade sindical já enviou três ofícios pleiteando uma reunião com o prefeito, porém não obteve resposta.
Na Prefeitura, os dirigentes sindicais foram atendidos pelo chefe de gabinete, que anotou as reivindicações da categoria: o transporte para os guardas que moram em Maceió, a necessidade de uma carteira funcional, a alimentação e a escala de serviço.
Saindo de lá, os diretores foram até a sede da Guarda Municipal para conversar com o secretário municipal de Segurança Urbana, GM Carlos Oliveira. “Tivemos uma conversa proveitosa com ele, que não explicou diversas questões relacionadas à Guarda. Sabemos da competência deles e que estão fazendo o que podem pela GM. Foi comprovado isso porque o prefeito não deu nem atenção em relação ao transporte”, explicou o diretor Nilton Silva.
Sobre o transporte
Após a visita do Sindguarda, o diretor GM Rafael informou que a Prefeitura já está tomando as providências para atender a solicitação da categoria em relação ao transporte.
Ele explicou que obteve a informação que há um ônibus que segue pela parte baixa de Maceió e haverá outro, que fará a rota pela parte alta, e que também haverá carteira funcional para os guardas usarem o transporte.
“Não poderia deixar de compartilhar com todos, que quando a gente vai ao Sindicato, bate na porta da Prefeitura, é para que tenha resultados positivos. A nossa visita hoje deu frutos”, explicou GM Rafael.
Outras pautas
O Sindguarda ainda esteve no bandejão – que foi uma das solicitações dos guardas, a questão da alimentação. E ainda foi na Câmara Municipal cobrar um ofício que foi protocolado, pedindo a lei da reposição salarial, de 2015 a 2021.
